Como? Se não achou. Seu lugar no mundo. Num segundo, sujismundo. No lusco-fusco. Fosco. Como se apenas passar por uma porta aberta fosse saída. Como se os giros dos redemoinhos, ciclones, tufões viessem a balançar o bastante tudo, e após reorganizar numa arrumada bagunça sobre a superfície. Todo o supérfluo. Sobe. Cai. Uma mistura que não serve de nada. Impura. Corrompida. Uma junção de genes que gera aberração. Mútuos. Modorrentos. Motos-contínuos. Modus-vivendi. Ai é mancuso, sinônimo livre pra mancada. Custos, cuspes. Cáspita: Nem clones seriam reprovados em habilitação por bater em mesmos cones. Casulos, casmurros, não causam. São a causa de suas próprias castas. Não casem. Cansem. De bater testas em mesmos muros. Criem galos. Rinhas. Riam disso. Daquilo. Daqueles. Mostras não convencionais inconvenientes. Até olhos cegos brilham. Claridade, clareza, são subjeções. Objetos são abjetos. Por aqueles abduzidos em balbúrdia, blasfêmias. Machos. Fêmeas. Rostos rijos quando o oculto se revela. Em finais de anos. Começos. Celebrações de morte do filho do Pai. Nascimentos. Poxa. Puxa. Seguro. Nunca saberá a próxima bifurcação. Precaver. Do precário. Do contrário. Mesmo contrariado. Patativas. Patavinas. Nenhuma de Assaré. Assou. Achou. Assaz. Dubiedade de nomes assexuados. Tantos. Fizeram. Fazem. Sangues songos. Mangues mongos. Motes. Botes. De álcool ou água. Na gíria ou normativa. Bangs que são casos rarefeitos. Sem poeira desértica. Sem tiros. Tiras. Nem por. Desenho de contorno de corpo ao chão ou sátira no matutino? Vai o enfoque, o foco, o fico, pela necessidade primária. Pictórica. Herança das cavernas. Quando se quer ir. Irá, sem ira, Irã. Iranildos seguem seguindo. Sem climas temporais ou sentimentais. Denominando pau e pedra sem conotação. Sem imaginação. Apenas imagem. Apenas palavras. Que representam algo. Alguém. Alguma coisa. Coisa: O modo mais subjetivo de se referir à quase tudo. E pior: Coisa não tem referência e por isso uma nunca será outra. Desentendimentos. Guerras. A não ser que os referentes a estejam olhando. E mesmo assim vem a vivência da coisa. Nunca a mesma para díspares. Nem para gêmeos. Gametas. Cometas. Languidamente. Louvadamente. Pode se supor que até a mente minta para a própria mente. Aos montes. Mantas que escondem. Sempre há sobras. De sogras, de sobrinhas, de sombras, enfim, de um tudo quanto imaginável e possível de menção. Até o impossível é. Até quem não é, é. E como. E como? Na volatilidade do que é vão? Bater o martelo sem que o cabo suma? Assuma: Essa bola em que pisa nos dias contados signamente não está tão plena quanto se pode pensar. Como nunca foi plana como já disseram. Papagaios.
E isso é viver, e como diz Gonzaguinha, ..."é bonito e é bonito"...
ResponderExcluir