Não se pode grifar necessidades descartando o que está entre os hífens – e, portanto é complemento pontual – ponto.
Entre vírgulas, atritos, contritos, coisas que se fazem pausa, pra dar fôlego ao que vem, comprimidos diários de continuação de fluxo, palavra, frase, texto.
Palavra.
Isto aqui é uma frase.
Seguindo pelo espaço-entre, nas entrelinhas e nos sub-liminares, há contextos que fogem, ou que acham, e tudo fluirá na maior exaltação do todo junto, que por mais que se diga agora, texto, depois, texto, no final o texto se dirá por si mesmo, a não ser que não seja um.
Avesso pelo fica frase a. Osseva olep acif esarf a. A frase fica pelo avesso.
?
*Pra lembrar: O quê?
Por mais que se diga algo fica por dizer. Uns pensamentos, uns sentimentos, às vezes não têm tradução na linguagem palpável, são apenas pra serem sentidos, pensados. Penso que trabalho com a palavra. E que trabalho dá!
Tentar fugir do óbvio momento luz da idéia clareada pelo sopro de inspiração, captado tanto aqui quanto ali e transforma-lo em próprio, particular, pelo universo das vivências, leituras, influencias, tessituras, macrobióticas vicissitudes de nevoeiros lusco-fuscos. E depois? Pra alguém o querer como lido tem que ter o insight de identificação, então, ou o íntimo se aflorou de ambivalências, ou o interno é soma + de todos os externos outrem.
O inferno é outrem. Comparação. Querem ditar o certo, o que seja =, a mesma quantia de $, status que não é quo, é coisa, que quando se coisifica demais não há adjetivo que denomine: coisa: essa se define por e como. A moeda é um símbolo. A sorte está lançada. Jogo-a pra cima e não escolho nenhum lado. Ambos. O acaso é meu destino.
Quando completar o me &... reticências não acabam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário