Não foi até 30 e os dias se foram. Vai um (1). Agora, mês de 31. Último dos doze. Doses de doces. Contas. Descontos. Números em letras. Facetas. O que pra alguns é pouca coisa pra outros é muita. Uma vírgula fora do lugar significa toda uma mudança de contexto, de texto, de pretexto para interpretações ambíguas. Os que olham para o próprio umbigo também enxergam pelos nos narizes alheios. Metem o bedelho. Por muito menos guerras são travadas. Pessoas travadas se destravam nas suas trincas de parede e meia. Meio dia e meia hora e o sol cai nos semblantes, e ninguém viu — pois a luz era muita —, os sóis que marcaram faces, já que nuvens eram múltiplas e encobriram os seus rastros. Cometa de centelha que se aparelha. Eiras, beiras, um triz para riscar. A taquicardia da ânsia de um novo dia melhor que o outrora hoje. Esperanças verdes, ainda não em épocas de serem colhidas. Tolhidas. Talheres tilintam pratos gordurentos. Restos. Ainda resta nesga de nacho no tacho. Cousas nas lousas. Estudante aprende, professor ensina. Às vezes o contrário. Quase sempre uma troca ao mesmo tempo. Período de aprendizagem. Erros. Lateja a cabeça à beça. Enquanto isso, sem esquentar a cabeça, casais se dão beijos estalados, na paz, no amor, no Love, Yes?! Trançam pés escaldados nas alianças de boas marés, pois não há mestre que ensine o sentido de maresia, ócio, cria de muitas vidas, sobrevidas, fictícias ou reais. Tudo é no tato, no talo, sujeira de tropicão que lavada vai para o ralo. Abalo é disco raro com som cadente a ser dançado com plumas de passos de agulha que apenas roça a superfície sem riscar. Pontos. Cifras de novas contas. No canto. Tipo um conto.
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