Saiu numa revista importada dessa semana uma tese contrária a toda euforia pelos filmes em 3D. Depois do fenômeno Avatar, todo o comentário era voltado para os prols dessa tecnologia no futuro do cinema e também na vida das pessoas. Na gôndola quis ter um tradutor eletrônico do google na palma da mão para esmiuçar um pouco mais. Sem esse adereço, pesquei algumas coisas, com meu inglês de ensino médio.
Assisti aos azuis sem os tais óculos dimensionais. O próprio projeto foi feito em três dimensões (cada parte dele). Gostei da imagem, dos efeitos, apesar de a história ser mais do mesmo: Reviravolta dos fracos, caso de amor como pano de fundo, final com uma , tipo, lição de moral. Bom como entretenimento, e pelo valor do orçamento, e tempo de produção, a ânsia de quem fez não pareceu ser outra senão a beleza estética, e o lucro concreto.
Essa semana, levado pelo fluxo, assiti Alice no País das Maravilhas. Pra seguir o bonde, em terceira dimensão. Num primeiro momento, a imagem mais escura tira um pouco do brilho dos atores. A vista também se cansa, mas não tenho certeza disso, pois eu estava com a vista cansada desde antes. Pouco sono. Poucos sonhos, pouco tempo sendo Avatar, e não lembrando o que aconteceu em Pandora, quando acordo. E justamente essa analogia pode ser feita: Pessoas passam mais tempo vivendo em seus avatares, na realidade virtual, do que na vida real, e mesmo quando estão nessa, a maior parte das horas é lembrando daquela. É bem melhor, revigorante. Twitter é azul. Facebook é azul. Só o Orkut que é roxo, mas pode ser uma outra raça de seres.
Para o cinema é uma tecnologia a ser aproveitada com a devida precaução. Na vida idem. O pior é quando a vida virtual tem o mesmo ritmo ou até um mais lento do que a vida real... Buscar outra conexão...
Poucas linhas. Um vírus real está me deixando impossibilitado de ir para o outro mundo, e até começo a pensar se a fé de duas realidades não será efêmera mediante as comprovações do dia a dia, a pouca interação com o povo de lá.
A próxima sessão será em 2D. Quando o meu povo irá me aceitar? Um ou outro?
Assisti aos azuis sem os tais óculos dimensionais. O próprio projeto foi feito em três dimensões (cada parte dele). Gostei da imagem, dos efeitos, apesar de a história ser mais do mesmo: Reviravolta dos fracos, caso de amor como pano de fundo, final com uma , tipo, lição de moral. Bom como entretenimento, e pelo valor do orçamento, e tempo de produção, a ânsia de quem fez não pareceu ser outra senão a beleza estética, e o lucro concreto.
Essa semana, levado pelo fluxo, assiti Alice no País das Maravilhas. Pra seguir o bonde, em terceira dimensão. Num primeiro momento, a imagem mais escura tira um pouco do brilho dos atores. A vista também se cansa, mas não tenho certeza disso, pois eu estava com a vista cansada desde antes. Pouco sono. Poucos sonhos, pouco tempo sendo Avatar, e não lembrando o que aconteceu em Pandora, quando acordo. E justamente essa analogia pode ser feita: Pessoas passam mais tempo vivendo em seus avatares, na realidade virtual, do que na vida real, e mesmo quando estão nessa, a maior parte das horas é lembrando daquela. É bem melhor, revigorante. Twitter é azul. Facebook é azul. Só o Orkut que é roxo, mas pode ser uma outra raça de seres.
Para o cinema é uma tecnologia a ser aproveitada com a devida precaução. Na vida idem. O pior é quando a vida virtual tem o mesmo ritmo ou até um mais lento do que a vida real... Buscar outra conexão...
Poucas linhas. Um vírus real está me deixando impossibilitado de ir para o outro mundo, e até começo a pensar se a fé de duas realidades não será efêmera mediante as comprovações do dia a dia, a pouca interação com o povo de lá.
A próxima sessão será em 2D. Quando o meu povo irá me aceitar? Um ou outro?
Nenhum comentário:
Postar um comentário