E o resultado foi 2 x 1. Ela e o outro venceram, e ele não teve chances nem de tentar ser um outro, outro.
Colocou o time em campo de banho tomado, diferente dos franceses – como diria Maradona e os outros – e nem usou das mãos pra bulir no jogo – como diriam os franceses de Maradona, antes da última eliminatória.
Haverá outras partidas, mas o resultado adverso o leva a querer jogar com outros adversários diversos. Também, já estavam entrosados, ela e o outro. Parece que mais de dois anos entre a primeira convocação, eliminatórias e copa. Chegaram bem, trocando passes com o olhar, e ele quis cruzar no meio da área. Uma bola que não entrou. Talvez trave? É o que ele quer acreditar, pois sabe que por mais que enfrente outros times à altura, ela será sempre aquele a ser batido, conquistada. Se tornará a maior rivalidade, um clássico, sabendo que muita raiva pode significar amor.
Tem amor à camisa, ao passo (ou trote, arrancada), sendo necessário, se repatria, se naturaliza, para vestir o mesmo manto que ela. Beijará o escudo – o próprio e com gosto o dela – sem pestanejar; cantará o hino–seresta, alçará o bandeira no mais alto mastro, o dedo; a flâmula, o anel.
Mesmo não sendo muito afeito a treinos e concentrações, fará uma pré-temporada com ela num lugar longe de todos os outros, não havendo mais nenhum a não ser, ele.
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