Mais uma hora. Menos um dia. Ontem. Hoje.
Alguns aproveitam pra dormir mais, outros pra ficar mais tempo conectados; ainda há quem prefira a balada que pode ser adiantada ou atrasada. Agora o corpo tem que entrar no novo ritmo, ir ao encontro do sol ou da lua em outro fuso que foi forçado à natureza, que apenas continua o seu ciclo, horários à parte. É um ritmo. Uma fruição. Um contínuo ir e vir que não se abala com diferenças de ponteiro. Sísmicos abalos acontecem constantemente, independe de ações separadas por dado continente ou região, e suas variações de relógios, mas o humano consegue em 24 horas fazer diversos estragos. O balanço da crosta é como uma bufada depois do trago, e a fumaça é tabaco queimado. Um câncer. Uns cansam de tanto falar e tentar modificar atitudes de outros, enquanto quem faz o contrário, e gera o posterior revés tem melhor preparo físico. O ambiente é físico. O quanto de tudo também não é físico? É difícil quantificar as almas!
A claridade natural até mais tarde gera economia na utilização da luz artificial, e os recursos são preservados, quando se tem essa consciência. A ciência evolui, e quanto mais isso ocorre, há o desejo de ser mais do que historicamente até hoje se fez ser, sem marcar o despertar, deixando acontecer.
Um despertador. Hora de levantar. Antes que não haja mais chão, mais cedo ou mais tarde.
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ResponderExcluirO que aparentemente se tenta, com o "jogo das horas", é economizar recursos naturais, e com muita justiça, afinal, todas as pesquisas levam a crer que se continuar como está logo ele se extinguira. Agora, lamento confessar, mas fica a dúvida: Fazem isso pensando no crescimento sustentável ou, como de hábito, há segundas intenções nas "obras samaritanas"...? (Não obstante surtir o efeito ao qual se diz motivado!).
ResponderExcluirCerto também que a sociedade, em sentido restrito, colabora com o planeta, mas a massa social vive despreocupadamente como se a responsabilidade não fosse individual.