Ele estava pisando em cacos de vidro com a
couraça da sola dos pés. Né? Memo! Procurando o Nemo interior
que se perdeu. Em meio ao mar que se arrebatou. Sôfrego. Trôpego. Pelego.
Passível de erros como toda máquina humana, e também às repetições, assumindo
características de um sistema operacional padrão. Símio. Ciborgue. Alguém que
bufa, suspira, blefa. 'Cêis' pira? Muxoxo. Dão de ombros em
desdém. Dão amém sem fé. Joelhos sujos de promessas. Outros suculentos nas
panelas. Oferendas. Prendas. Moedas necessárias para a compra de moelas na
venda. Quenga também é ofício. Difícil. Ou fácil. Dependência do que ou de quem se quer
edificar. Se é que algo há. Revertérios não seguem critérios. Fogem aos
hábitos. Não se forjam em álibis. Consciência limpa dos quarenta ladrões: faziam o que sabiam de melhor. Por que fritar os miolos quando há batatas? Moreno pulmão. Loiro rim. Pode rir, mas... Mais! Abuso de
símbolos. Sinais que abrem a percepção: fechados. Guardadas as proporções, todo
herói retorna da luta diária com algum tipo de poção que potencialize seu mundo
bom, ou que amenize o ruim. Sim! Necessidade de otimismo. Chegando ao limiar,
no tropeço, na descida íngreme, ainda pode gritar “Vou
cair em pé!”, ou “Isso é uma ilusão, não estou suspenso no ar, entregue à força
da gravidade”. Só em sonhos, onde o limite não é o céu, é o chão, no tombo. Ele
tudo podia. Enquanto pudesse confiar na sua mente. Se pá. PI².
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