De cara nova, na cara dura, de novo. Desde 2009 — o ano em que finquei o pé em uma página da parede virtual sem muros —, foram quatro faces de um destino: a primeira, básica, marrom, sem firulas; a segunda assumiu o azul como cor de identidade, marca d'água para letras desvanecerem, ora simples, outrora em negrito; na terceira, aboli as imagens e deixei só os textos, preteri e preferi; isto durou, a ênfase; agora, 2017, sem confete, ainda seguirá a simplicidade como base, mas tentando dar ao visual algo de chamativo, de apreciável, sem muito mais, tentando fazer do menos um norte, da fonte um ponto forte.
Não
direi que “é pau no gato” para não cair em especismo. “Mãos à obra?”. Pode ser.
Continuar a construção da linguagem, direta ao ponto, na lógica da concisão jornalística,
rodeando com dribles na expansão de sentidos literários. “Alhos e bugalhos”.
Assim,
o blog continua igual, mas diferente. Iria mudar o nome. Não vou mais, por hora.
Mudarei a periodicidade? Talvez. Um esclarecimento “pro cêis”, pros seis ou múltiplos
de seis que por aqui chegam. O carnaval está chegando e com ele virá um texto
que irá fazer pular. Ou não.
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