Envolto em brumas de
Brahmas de milho transgênico, sigo meu trilho. Gênio da lâmpada que ao invés de
conceder pedidos pede. Lamparinas apagadas, nenhuma caixa de fósforos para
acender. Ascender. Mei capenga igual quenga que se desequilibrou na linha
férrea, mas que nem por isso nega serviço pra nenhum brou, sacou? Com o saco
cheio de tanto dar mio nas paradas e só descerem em revoada pombas. Carambas
nas caçambas de lixo são indícios de que poucos desperdiçam caralhos. Falhas em
árvores genealógicas dispersam Ramos e Ramalhos. Silvas mandam seus silvos;
Souzas lembram do tempo em que coisas eram denominadas cousas. Lousas loucas
ensinavam por palmatórias o bê-á-bá do Ph que se transfigurou em F. Só se blefa
quando não se tem cartas na manga. Bambeiam seios rígidos na cara dos
recém-nascidos. Mais tarde ficarão flácidos; mais velhos ficarão flácidos.
Flávios sempre serão Flávios, a não ser que virem Flávias. Quando até cabeças
planejam transplantar, a mudança abrupta de sexo é artigo pífio. Pifou a linha
do raciocínio lógico e o que segue é desconexo como a parte de cima de um corpo
afixada na parte de baixo do outro. Balela. Bala melada de saliva. Saúvas saúdam
a sua rainha, a qual veneram como Deus, Deusa. Um Deus formiga traria
formigamento a qualquer cérebro. Me atrelar ao clérigo não trará mérito. Se
peco é por excesso de preces ocas. Estalos de língua em boca. Nada do que já
foi. Esse algo que agora vem. Outro. Malogros made in malocas.
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